Durante a pesquisa, me chamou a atenção como termos e pensamentos desenvolvidos em textos de muitos anos atrás ainda se aplicam – daí o nome do blog – e, acredito, continuarão a se aplicar no futuro. Assim, um bombardeio de temas veio em minha mente. Mas, uma vez escolhido o objeto de estudo e os autores que seriam trabalhados (Edgar Morin, Sal Randazzo e Jean Baudrillard), a dúvida maior era de como colocar em prática a minha teoria.
A escolha de fazer um blog é prática e se apresenta da seguinte maneira: Cada autor tem uma página na qual, quando acessar, o leitor poderá ler um artigo que mostra sua linha de raciocínio em seu livro e como ela se aplica ao objeto de estudo escolhido, que é o mesmo para todos. Abordando o pensamento dos três autores foi possível construir uma ideia completa e, assim, me preocupei em realizar um material para que qualquer um tenha ao alcance a qualquer momento, e mais importante: Algo breve, que não exija muito tempo de quem se interessasse no que tinha a mostrar.
Uma vez decidida a forma de me expressar, o objeto de estudo escolhido foi a Rede Globo de Televisão. Sendo ela não só a emissora mais assistida no Brasil, mas também uma marca na cultura e no cotidiano de todo brasileiro, uma análise de sua filosofia pelas lentes da publicidade, da psicologia e da cultura é necessária.
É importante frisar que não é e nunca foi minha intenção fazer uma biografia sobre a emissora, muito menos revelar detalhes sobre a sua história, até porque é possível encontrar em livrarias materiais com essa finalidade feitos por profissionais e reconheço que, se fosse esse meu intuito, seria preciso uma pesquisa extremamente mais ampla e detalhada. O foco, na verdade, é: Como Morin, Randazzo e Baudrillard analisariam a emissora pelos seus conceitos. Os artigos procuram explicar, entre outras coisas, o porquê de sua audiência, sua "liberdade com censura" e o encantamento da massa pelo o que a emissora propõe.
O blog tem um layout compacto. O leitor pode acessar os artigos pelos nomes dos autores na parte superior da página, por meio da barra de navegação azul, localizada logo abaixo do header.
A indústria cultural de Edgar Morin, as mitologias de marca e latente de Sal Randazzo e a sedução e o jogo de aparências de Jean Baudrillard são as linhas de raciocínio principais abordadas no trabalho que se segue, sempre fazendo uma conexão com o objeto de estudo escolhido.
A indústria cultural de Edgar Morin, as mitologias de marca e latente de Sal Randazzo e a sedução e o jogo de aparências de Jean Baudrillard são as linhas de raciocínio principais abordadas no trabalho que se segue, sempre fazendo uma conexão com o objeto de estudo escolhido.